sábado, 21 de janeiro de 2006

"Da sombra do sol o orvalho aprende sobre seu falecimento.Eu,também,existo pelo favor de seu olhar."

Eu não escrevi aqueles versos, eles vieram de um poeta do futuro. Ele deve tê-lo arrancado de dentro do meu coração. Eu acho que você sabe disso. Meu Sol, meu Sol resplandescente, meu Sol irradiante. Você sabe o que foi sofrer, duas vezes na mesma vida, sua repentina e misteriosa partida?
- Claro que você sabe.
- Você conhecia minha essência e minha substância. Você a conhecia mais do que qualquer outro ser vivo.
- Ainda assim, você se foi...
... Como um gigantesco pássaro negro, você precipitou-se para dentro de minha vida e então, como uma criatura veloz, você deslizou para dentro da noite, seu legado é esta contínua procura. Irá esta busca um dia terminar? Irá a jornada ter um fim? Ou serei para sempre como aquele escritor de areias, aquele andarilho do deserto, aquele Grande Amante a quem chamam de Majnum, o louco de amor? Eu o vi através do tempo, através do espaço, além de qualquer fato, além de qualquer ficção. E você conhece sua dor?

5 comentários:

  1. Opa!

    pelo menos n copiou e colou. ta melhorando.

    abraços!

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  2. o anônimo aí sou eu, carai!11

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