Cinemático – O Lado Sombrio da TV Infantil
Há 4 horas
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Paris, Lindsay Lohan e Britney são exemplos!
- Oi, Britney! Eu não estou usando calcinha!
- Nem eu, Paris!
- Urrul! Nós somos role models!
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Desconstruindo a Web 2.0
O termo Web2.0 serve para nomear a segunda geração do World Wide Web. Mas o que mudou da Web para a Web2.0? A mudança mais significativa foi o aumento da interatividade. A web 2.0 possibilitou que os usuários troquem informações entre si de formas muito mais simples e diversificadas.
Algumas ferramentas caracterizam muito bem a Web 2.0.
Entre elas encontramos:
-RSS: Abreviação de "really simple syndication" [distribuição realmente simples] é uma maneira de distribuir informação por meio da internet que se tornou uma poderosa combinação de tecnologias "pull" -com as quais o usuário da web solicita as informações- e tecnologias "push" -com as quais informações são enviadas a um usuário. O visitante de um site RSS pode solicitar que as atualizações lhe sejam enviadas (processo conhecido como "assinando um feed").
A RSS é um jeito prático de se manter informado.
-Tagging [rotulação]: É uma maneira de categorizar os seus favoritos, e tornar fácil a sua procura tanto para você quanto para quem você disponibiliza. Um exemplo de tags encontramos no YouTube , como você pode observar:
Ao utilizar palavras-chaves, você facilita a busca pelo objeto.
-Wikis: Páginas comunitárias que podem ser alteradas por todos os usuários que têm direitos de acesso. Essas páginas comunitárias geraram fenômenos como a Wikipedia, que é uma enciclopédia on-line escrita por leitores. Usadas em empresas, as wikis estão se tornando uma maneira fácil de trocar idéias para um grupo de trabalhadores envolvido em um projeto.
Fonte: folha online
Quem procura acha!
A importância das ferramentas de busca
Desde o surgimento das primeiras ferramentas de busca, os usuários web, viram nelas algo bastante revolucionário. Logo em seguida as ferramentas foram popularizadas e passaram a ser algo muito importante, passaram a fazer parte da vida dos internautas.
Elas têm o papel de facilitar as nossas buscas por informação. Tanto para a dona de casa de busca a receita do bolo de chocolate, como para as empresas que buscam estar mais perto de seus possíveis clientes essas ferramentas podem ajudar e muito!
As ferramentas de busca como o Google e Yahoo trazem de uma forma simples soluções para quase todas as nossas dúvidas e problemas. E quando não encontramos nesses buscadores, podemos usar buscadores mais específicos, verticais ou temáticos chegando a respostas muito mais precisas.
A web 2.0 permitiu que as pessoas comuns inserissem conteúdo na rede, dessa forma, não temos apenas o conhecimento de livros, agora temos o senso comum colaborando para que as mais variadas dúvidas sejam extintas. Porém com toda essa interatividade, passamos a exigir muito mais das ferramentas de buscas. O site www.truveo.com por exemplo, é uma página específica para vídeos, assim como o www.ditto.com que trabalha principalmente com imagens.
Mas em relação aos benefícios gerados por ferramentas como essas não são apenas os pesquisadores informais que lucram com essas facilidades, as ferramentas de busca também beneficiam empresas que através dessas páginas anunciam os seus produtos, serviços, etc. Quando clicamos em um anúncio de uma empresa, acabamos conhecendo e muitas vezes consumindo aquilo que a empresa anunciante comercia.
Existem muitos benefícios relacionados às ferramentas de busca, tanto para o anunciante quanto para o leitor. Logo teremos ferramentas muito mais específicas, uma vez que o usuário está cada vez mais exigente.
Experimente usar (dica do webinsider):
chacha - se quiser auxílio de guias humanos
kartoo - metabuscador que inova no visual gráfico
hakia - buscador semântico ou por significados
boing - buscador para aparelhos móveis
answerbus - buscador por linguagem natural (NLP)
seeqpod ou musicovery - para arquivos de áudio
msdewey - um viral da Microsoft como um buscador com visual interativo
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Piratas do Vale do Silício
Comentário sobre o filme Piratas do Vale do silício
O filme Piratas do Vale do Silício( Pirates of Silicon Valley, 1999) mostra um pouco de uma das maiores revoluções tecnológicas da história.
Piratas do Vale do Silício apresenta o surgimento e desenvolvimento da microinformática, a partir da década de 70, momento em que a informática e o computador passaram a ser “mídias”. O que vemos hoje, a cibercultura, que é a cultura contemporânea, é fruto desse caminho de digitalização do mundo. Mais do que isso a obra trás a incrível “guerra” entre os estudantes americanos que tiveram papéis fundamentais nesse crescimento tecnológico: Bill Gates e Steve Jobs. Jovens ambiciosos que foram os principais responsáveis na transformação de computadores antigos e gigantes, em simples máquinas domésticas.
Além disso o filme é recheado de comentários de Steve Wozniak e de Steve Ballme, nomes importantes na história da Apple e da Microsoft.
O filme é um ótimo recurso para quem quer saber como iniciou essa revolução que permitiu que nós “meros mortais”, tenhamos o nosso querido e amado computador em nossos lares.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Interatividade real
Post sobre o capítulo 5 do livro A Sociedade de Rede, de Manuel Castells.
O sociólogo Manuel Castells começa o quinto capítulo do livro “A sociedade em rede”, abordando o surgimento do alfabeto em 700 a.c o qual foi responsável pela comunicação do conhecimento diferenciando-se da oralidade, possibilitando assim, que o conhecimento fosse transmitido sem a presença do aprendiz.
No século 20 o advento da escrita deu lugar a culturas audiovisuais como o rádio e a tv.
“Uma transformação tecnológica de dimensões similares está ocorrendo 2.700 anos depois, ou seja, a integração de vários modos de comunicação em rede interativa”(pág.354).
Segundo o autor, chegamos ao Supertexto, unindo escrita, oral e audiovisual. Mudando assim o caráter da comunicação.
Em um outro momento Castells expõe a formação da grande mídia e a interação social existente.
Mais tarde com a chegada da internet, podemos ver as idéias de McLuhan se concretizando. Pessoas de lugares distantes podem se comunicar de uma maneira cada vez mais fácil. Não é necessário nem mesmo falar o mesmo idioma, para que aconteça a interação, as tecnologias permitem que a troca de informações ocorra de uma maneira fácil, graças as tecnologias que acabam simplificando essas práticas. E o melhor, essa rede interativa é disponível para todos.
Mesmo que inúmeros países não tenham um grande número de pessoas interligadas pela rede mundial de computadores, a internet foi um grande avanço cultural.
“O que caracteriza o novo sistema de comunicação, baseado na integração em rede digitalizada de múltiplos modos de comunicação, é a capacidade de inclusão e abrangência de todas as expressões culturais”.
Chegamos ao tempo em que a realidade se modificou. Temos aparelhos celulares com jogos, mensagens e sons. O “real” que antes necessitava ser palpável, já não é mais.
O sociólogo Manuel Castells começa o quinto capítulo do livro “A sociedade em rede”, abordando o surgimento do alfabeto em 700 a.c o qual foi responsável pela comunicação do conhecimento diferenciando-se da oralidade, possibilitando assim, que o conhecimento fosse transmitido sem a presença do aprendiz.
No século 20 o advento da escrita deu lugar a culturas audiovisuais como o rádio e a tv.
“Uma transformação tecnológica de dimensões similares está ocorrendo 2.700 anos depois, ou seja, a integração de vários modos de comunicação em rede interativa”(pág.354).
Segundo o autor, chegamos ao Supertexto, unindo escrita, oral e audiovisual. Mudando assim o caráter da comunicação.
Em um outro momento Castells expõe a formação da grande mídia e a interação social existente.
Mais tarde com a chegada da internet, podemos ver as idéias de McLuhan se concretizando. Pessoas de lugares distantes podem se comunicar de uma maneira cada vez mais fácil. Não é necessário nem mesmo falar o mesmo idioma, para que aconteça a interação, as tecnologias permitem que a troca de informações ocorra de uma maneira fácil, graças as tecnologias que acabam simplificando essas práticas. E o melhor, essa rede interativa é disponível para todos.
Mesmo que inúmeros países não tenham um grande número de pessoas interligadas pela rede mundial de computadores, a internet foi um grande avanço cultural.
“O que caracteriza o novo sistema de comunicação, baseado na integração em rede digitalizada de múltiplos modos de comunicação, é a capacidade de inclusão e abrangência de todas as expressões culturais”.
Chegamos ao tempo em que a realidade se modificou. Temos aparelhos celulares com jogos, mensagens e sons. O “real” que antes necessitava ser palpável, já não é mais.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Remexemdo os quadris
Post referente ao texto: Da Juke Box ao MP3 - A voz da juvetude, do professor Militão de Maya Ricardo
Através do texto Da Juke Box ao MP3 - A voz da juvetude, Militão de Maya Ricardo, professor do curso de comunicação social da UNISC, nos apresenta em um primeiro momento a interferência da tecnologia em nosso dia-a-dia, principalmente quando queremos nos divertir, ou simplesmente passar o tempo.
Em um segundo momento Ricardo faz uma retrospectiva desde a década de 1950 a 1990. Onde mostra o “boom” ocorrido nos anos de 1950 com a adoção de um ritmo novo pelos jovens, o rock´n´roll. Jovens esses que tiveram de derrubar inúmeras barreiras para remexer os quadris ao som que era visto com maus olhos pelos mais conservadores.
“Poderia ser difícil que jovens brancos consumissem discos de músicos negros em largas escala então. Mas não era impossível que sintonizassem as emissoras voltadas ao público negro. Mas bastou apenas que alguns jovens brancos ouvissem a música negra em disco ou no rádio e que assimilassem suas características em seus trabalhos para que a grande audiência branca viesse a conhecer e aprovar uma música ligada ao ritmo, ao prazer e à sensualidade” (p.197).
Através do barateamento dos meios, como por exemplo, o rádio, o cinema, o vinil, e a televisão, tornando-os acessíveis a maioria, tornam-se fáceis as mudanças sociais. Uma vez que, as informações já não são mais passadas apenas presencialmente, mas por inúmeros meios, o que vêm a influenciar os jovens.
Ricardo enxerga todo esse processo como um ciclo. Um exemplo disso foi a tecnologia que surgira nos anos 50 que serviu de base para as tendências seguintes como a cultura POP que explodiu nos anos 60.
E esse ciclo se renova até hoje. Tornando, assim, o ato de se expressar, um bem-comum.
Mais tarde com o aparecimento de novas tecnologias qualquer banda de garagem pode montar o seu próprio home studio e gravar um disco, usar alguns softwares e desenvolver a capa, ou gravar um clipe, assim como divulgar o material pela internet sem pagar quase nada por isso. A diversão contribui para que a tecnologia tomasse espaço em nossas vidas. Essa dominação jovem só aumentou a partir de meados da década de 90, quando a interatividade se mostrou mais presente.
Através de programas de mensagens instantâneas podemos nos divertir, trabalhar, estudar graças a tecnologia que cada vez mais faz parte do nosso cotidiano. Tornou-se difícil viver fora desse ciberespaço, que ainda está em fase de desenvolvimento.
Através do texto Da Juke Box ao MP3 - A voz da juvetude, Militão de Maya Ricardo, professor do curso de comunicação social da UNISC, nos apresenta em um primeiro momento a interferência da tecnologia em nosso dia-a-dia, principalmente quando queremos nos divertir, ou simplesmente passar o tempo.
Em um segundo momento Ricardo faz uma retrospectiva desde a década de 1950 a 1990. Onde mostra o “boom” ocorrido nos anos de 1950 com a adoção de um ritmo novo pelos jovens, o rock´n´roll. Jovens esses que tiveram de derrubar inúmeras barreiras para remexer os quadris ao som que era visto com maus olhos pelos mais conservadores.
“Poderia ser difícil que jovens brancos consumissem discos de músicos negros em largas escala então. Mas não era impossível que sintonizassem as emissoras voltadas ao público negro. Mas bastou apenas que alguns jovens brancos ouvissem a música negra em disco ou no rádio e que assimilassem suas características em seus trabalhos para que a grande audiência branca viesse a conhecer e aprovar uma música ligada ao ritmo, ao prazer e à sensualidade” (p.197).
Através do barateamento dos meios, como por exemplo, o rádio, o cinema, o vinil, e a televisão, tornando-os acessíveis a maioria, tornam-se fáceis as mudanças sociais. Uma vez que, as informações já não são mais passadas apenas presencialmente, mas por inúmeros meios, o que vêm a influenciar os jovens.
Ricardo enxerga todo esse processo como um ciclo. Um exemplo disso foi a tecnologia que surgira nos anos 50 que serviu de base para as tendências seguintes como a cultura POP que explodiu nos anos 60.
E esse ciclo se renova até hoje. Tornando, assim, o ato de se expressar, um bem-comum.
Mais tarde com o aparecimento de novas tecnologias qualquer banda de garagem pode montar o seu próprio home studio e gravar um disco, usar alguns softwares e desenvolver a capa, ou gravar um clipe, assim como divulgar o material pela internet sem pagar quase nada por isso. A diversão contribui para que a tecnologia tomasse espaço em nossas vidas. Essa dominação jovem só aumentou a partir de meados da década de 90, quando a interatividade se mostrou mais presente.
Através de programas de mensagens instantâneas podemos nos divertir, trabalhar, estudar graças a tecnologia que cada vez mais faz parte do nosso cotidiano. Tornou-se difícil viver fora desse ciberespaço, que ainda está em fase de desenvolvimento.
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